A Samsung vendeu sua unidade de impressoras para a HP por US$ 1,05 bilhão, informaram as duas companhias nesta segunda-feira (12).

Essa é a maior aquisição já feita pela HP na área de impressoras. Representa também uma consolidação no segmento, já que a HP é a maior fabricante desses eletrônicos e a Samsung, a quinta. Segundo a consultoria IDC, a norte-americana 36,% de participação nas vendas em todo o mundo e a sul-coreana, 4,4%.

Para realizar o negócio, a Samsung vai transformar sua unidade de impressão em uma companhia separada e vender 100% de seu controle à HP. Essa área possui 6 mil funcionários, tem seus equipamentos produzidos na China e é responsável pelo faturamento de US$ 1,8 bilhão à Samsung.

A HP descreve assim o segmento como “ultrapassadas” os eletrônicos produzidos pela empresa por que fechou um negócio bilionário. “Impressoras são ultrapassadas, máquinas complicadas com dúzias de partes substituíveis que requerem serviço ineficiente e acordos de manutenção. Consumidores ficam constantemente frustrados com o número de visitas necessárias para manter as impressoras funcionando.”

Informa, no entanto, que o objetivo é “reinventar” o modo de produzir impressoras e copiadoras. “A aquisição posiciona a HP para reinventar a indústria da impressão, avaliada em US$ 55 bilhões, um segmento que não inovou em décadas”, informa em comunicado.

O negócio ainda carece de aprovação das autoridades regulatórias, mas HP e Samsung esperar que sua conclusão ocorra nos próximos 12 meses,

 

Fonte G1

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No centro de pesquisa nasceram inovações tecnológicas como a interface gráfica, a impressora a laser e a programação orientada a objetos.

Jacob E. Goldman, um dos fundadores do Centro de Pesquisa Palo Alto, o Parc, onde surgiram inovações da computação, como a interface gráfica e as redes ethernet, morreu nessa terça-feira, 20/12, aos 90 anos, vítima de insuficiência cardíaca.

Goldman deixou a Ford Motor Company para trabalhar na Xerox, onde fundou um dos centros de pesquisa mais notórios da indústria de TI. Já na década seguinte de sua fundação, nos idos de 1970, o laboratório criou uma série de inovações que ainda ressoam na computação moderna, como a impressão a laser, a programação orientada a objeto, e a interface WYSIWYG (What-You-See-Is-What-You-Get).

Em 1975, o PARC lançou a interface gráfica do usuário com menus pop-up e janelas usadas mais tarde pela Apple e depois pela Microsoft em seus respectivos sistemas oepracionais.

No obituário publicado no The Times, Goldman é descrito como “um líder dinâmico e fervoroso apoiador de tecnologias inovadoras.”

Aposentou-se em Connecticut e se tornou um investidor privado, de acordo com o livro “Dealers of Lightning: Xerox PARC e do Dawn of the Computer Age”, de Michael Hiltzik.

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FIREFOX É O BROWSER MENOS SEGURO

Foram apontados quatro fatores para o Firefox ser considerado o browser mais ineficiente e sem serviços de segurança implantados.

Segundo o estudo falta uma navegação em sandbox (uma proteção dentro do próprio browser), plugins de segurança, infraestrutura mais sólida e listas de URL bloqueadas. No entanto, nessa última função todos os browsers foram reprovados.

Já entre o IE e o Chrome, a pesquisa aponta que embora o navegador da Microsoft tenha sandbox e plugin de segurança, essas opções não são padrões durante a instalação do browser, além de serem melhores implementadas pelo Google.

No entanto, embora o estudo divulgado pela Accuvant se diga independente e objetivo, ele foi financiado pelo Google. Ou Seja, os desenvolvedores de browsers podem duvidar dessas declarações.

Porém, as empresas de segurança avaliam que o principal problema não está no navegador que você utiliza, mas sim se seu browser está de fato atualizado e com as opções de segurança configuradas.